16 maio 2011

POLICIAL FEMININA COMETE SUICIDIO


A Policial Militar Estela, se matou com um tiro de pistola Ponto 40 na cabeça, por volta das 10h30hs de ontem 15/05/2011, dentro da própria “OM” organização militar, que trabalhava.
O trágico fato aconteceu  na 2ª Cia PM, onde a PM Estela trabalhava e segundo informações usou uma pistola da corporação de uso de um companheiro de serviço, informações dão conta que a P.FEM.  Estela aproveitou enquanto o companheiro de farda saiu de seu dormitório para pular a janela do quarto e pegar a arma do mesmo que estava em sobre a cama.
A PM estava na corporação da cidade de Pedro II, norte do Piauí, desde fevereiro, e não havia nada que levasse desconfiar que a mesma viesse a praticar tal atitude.
Amigos da mesma disseram que ela era “laranjeira” que na gíria policial quer dizer militar que trabalha e reside na mesma unidade militar.
O corpo da Militar foi levado para o IML da cidade de Teresina capital do estado, onde devera após a perícia ser transladado para a cidade de Parnaíba-PI, onde reside sua família.
Segundo o blog Soldadopi.stive.com.br , recentemente Estela teria denunciado colegas de trabalho à Corregedoria da PMPI, denuncias essas sem muito fundamento. E que durante o trabalho ela demonstrava ter pouco equilíbrio emocional o que, segundo informes, teria feito com que suspendessem à cautela de arma de fogo a mesma. Ora, se a mesma não estava apta a trabalhar armada, deveria estar afastada do serviço. E muito nos chama atenção que durante o curso de formação de soldado não foi possível verificar algum comportamento estranho? Sem informar a fonte, mas, Estela já teria manifestado sua intenção em cometer suicídio mas… todos ignoraram!

13 maio 2011

Estudo aponta risco de novos ataques do PCC em São Paulo

São Paulo pode enfrentar nova onda de ataques do PCC contra a polícia, como os que ocorreram em maio de 2006, devido à falta de ações do Estado para combater a facção criminosa nos últimos cinco anos. É o que diz o estudo “São Paulo sob Achaque”, divulgado ontem pela ONG Justiça Global, em parceria com a Universidade de Harvard.
Segundo os pesquisadores, o quadro atual da segurança pública no Estado é semelhante ao de 2006: prisões superlotadas e controladas pelo PCC, polícias vulneráveis a ataques e um número expressivo de casos de corrupção e execução envolvendo policiais.
“Os dados mostram que uma nova onda de violência é possível na capital e na grande São Paulo”, diz Fernando Delgado, advogado da Clínica de Direitos Humanos de Harvard. Para justificar as previsões, Delgado aponta que oprimeiro trimestre desse ano, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, teve mais mortes de policiais militares em serviço do que o registrado nos três meses que antecederam os ataques de 2006.
Além disso, as prisões que enfrentaram rebeliões há cinco anos registravam superlotação de 147% acima de sua capacidade. Hoje, a ONG afirma que as mesmas unidades enfrentam uma superlotação de 195%.
Em relação à corrupção, que segundo o estudo teria sido o motivo dos ataques de 2006, Fernando diz que pouco é feito para punir os envolvidos nesse tipo de crime e que as condenações não atingem a cúpula da Segurança Pública.


fonte: eBand

Ex-secretário de Segurança: relatório sobre PCC é simplório 

O ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo Saulo de Castro Abreu Filho, atual titular da pasta dos Transportes, disse que é "muito simplório" o relatório São Paulo sob Achaque, feito pela ONG Justiça Global e que liga a corrupção policial contra membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) aos ataques contra oficiais e bases, em 2006. O estudo é uma parceira da ONG Justiça Global e da Clínica Internacional de Direitos Humanos da Faculdade de Direito de Harvard. As informações são da Rádio Jovem Pan.
"Eu não li o relatório, mas achei um pouco singelo demais que um investigador de polícia que trabalhava numa delegacia suburbana de São Paulo tenha gerado toda essa polêmica. Acho que o relatório pecou um pouco pela singeleza na análise de uma questão que é muito mais complexa", disse ele, que era o secretário de Segurança Pública na época. Segundo o relatório, também foram razões para os ataques a falta de integração dos aparatos repressivos e a transferência que uniu 765 chefes do PCC, às vésperas do Dia das Mães de 2006, numa prisão do interior paulista.

Fonte:Terra

SP: governo descarta ligação entre ataques a bases policiais e facção criminosa

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública descartou que os dois ataques a bases da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM) tenham relação entre si ou estejam ligados a uma ação da facção criminosa que age nos presídios de São Paulo. As bases foram alvo de ataques na madrugada desta segunda-feira. Os atentados aconteceram na semana em que a onda de terror contra as forças policias paulistas promovida pela facção criminosa completa cinco anos. Apesar da coincidência de datas, a Secretaria de Segurança Pública descarta tanto a relação entre os casos como o envolvimento da organização criminosa nas ações.
O primeiro ataque aconteceu por volta da 0h30 em Santo André, no ABC, região metropolitana de São Paulo. Dois homens em uma moto atiraram contra a base da GCM da na Rua Coronel Celestino Henrique Fernandes, na Vila Palmares. Os tiros destruíram os vidros da frente e da parte de trás o local. Ninguém ficou ferido. A guarda informou que cerca de duas horas depois do atentado uma equipe da corporação que fazia ronda de carro pela região avistou duas pessoas em uma moto e mais quatro andando a pé. Ao perceberam a aproximação da viatura, os suspeitos teriam atirado e fugido, de acordo com a GCM. Esses disparos atingiram o vidro, a placa e a lateral do veículo da guarda. Ninguém foi preso.
Por volta das 2h30m, os ocupantes de um Gol preto passaram atirando na frente da base da PM localizada na Avenida do Poeta, no Parque Novo Mundo, na Zona Norte da capital paulista. Os disparos atingiram o carro particular de um policial militar e uma placa. Ninguém ficou ferido. De acordo com o delegado Antonio Carlos Corsi, do 73º Distrito Policial, que atendeu a ocorrência, os PMs relataram que o mesmo carro passou outras duas vezes na frente da base.
Na última delas, os policiais iniciaram uma perseguição ao veículo. O Gol seguiu por ruas de Guarulhos e voltou para São Paulo, onde acabou batendo contra uma viatura da PM. Os ocupantes do carro se refugiaram então no 90º DP, que também fica no região. Um dos dois ocupantes do carro, um soldador de 27 anos, acabou baleado no peito e na coxa esquerda. Um estudante de 18 anos, que também estava no Gol, se rendeu.
Ainda nas palavras do delegado, os PMs relataram que os dois ocupantes do carro portavam uma pistola 9 mm, que é de uso restrito da polícia. No comunicado da Secretaria de Segurança Pública, é informado que a dupla também tinha um binóculo e uma munição de calibre 380. O soldador foi levado para o Pronto Socorro da região e segue internado. A dupla foi presa em flagrante. O estudante deve ser transferido para um Centro de Detenção Provisória (CDP). Eles foram atuados por posse de arma de fogo de uso restrito, perigo para a vida, dano qualificado e resistência.
Em depoimento, os dois, que não possuem passagem pela polícia, negaram a autoria dos disparos contra a base.
- O rapaz baleado negou com veemência. O outro aparenta estar muito confuso e não fala coisa com coisa - afirmou o delegado.
Corsi descartou ainda a possibilidade de eles estarem a serviço da facção que atua nos presídios paulistas. A Secretaria de Segurança Pública disse que a polícia informou à pasta que o dois atentados não têm relação "entre si e tampouco com qualquer facção criminosa"
Os ataques contra as forças de segurança do estado em maio de 2006 promovidos pela organização criminosa que atua nos presídios deixaram 43 agentes mortos. Na reação da polícia, há indícios de execução de 122 pessoas. Os atentados teriam sido motivados pela decisão do estado de isolar líderes da facção presos.
Nesta segunda-feira, a ONG Justiça Global e a Clínica Internacional de Direitos Humanos da Faculdade de Direito de Harvard, nos Estados Unidos, divulgaram o relatório São Paulo sob Achaque: Corrupção, Crime Organizado e Violência Institucional em Maio de 2006, que estudou as causas dos atentados. A conclusão, baseada na pesquisa de documentos e entrevista com envolvidos, é que a onda de violência foi motivada por extorsão de policiais a integrantes da facção, pela demora do governo em estruturar uma ação preventiva e pela dificuldade em combater a crime organizado no interior das cadeias do estado. A Secretaria de Segurança Pública informou que não comentaria o relatório.

Fonte: OGlobo 

 

Fonte: http://policialbr.com/profiles/blogs/estudo-aponta-risco-de-novos-1?xg_source=msg_mes_network#ixzz1MHoCbcre

07 maio 2011

Partido Militar publica estatuto e espera disputar eleições em 2012

  
NA INTEGRA DE 
http://www1.folha.uol.com.br/

O "Diário Oficial" da União publicou nesta sexta-feira (6) o estatuto do Partido Militar Brasileiro. A legenda foi idealizada tanto por militares e civis com o objetivo de incluir um novo partido de direita no espectro político. Ela agora corre contra o relógio para poder estrear nas eleições do ano que vem.
Focado principalmente na segurança pública, o partido defende, em seu estatuto, "a retomada da ética e de valores como patriotismo, civismo, honra e honestidade, dentre outros cultuados pelas instituições militares e por milhares de brasileiros e brasileiras, é imprescindível para que o Brasil arquitetado pela Constituição Federal de 1988 se torne realidade".
Montar o estatuto, registrá-lo em cartório e publicá-lo em veículo oficial são os primeiros passos para a criação de um novo partido. O próximo obstáculo do grupo será reunir 468.890 assinaturas de eleitores brasileiros que apoiam o PMB.
De acordo com Augusto Rosa, capitão da Polícia Militar de São Paulo e um dos principais mobilizadores da nova sigla, nos últimos 40 dias foram levantadas 18 mil assinaturas em prol do partido.
Embora as contas matemáticas indiquem que, na velocidade atual, serão necessários dois anos e nove meses para chegar ao número mínimo de apoiadores, Rosa está otimista e afirma que pretende cumprir a meta em apenas quatro meses.
"Queremos solicitar o registro oficial do partido no TSE [Tribunal Superior Eleitoral] no início de setembro", afirma.
Essa é a data limite para a fundação de legendas que queiram disputar cargos municipais e estaduais em 2012.

MILITARES
Rosa revela que a estratégia é contar com o apoio das associações que reúnem dezenas de milhares de policiais e outros membros das forças armadas. "Somos 1,3 milhão de militares, entre Exército, Aeronáutica, Marinha, Polícia Militar e Bombeiros Militares." A lei proíbe que membros ativos das forças de segurança se filiem a partidos políticos, mas não os impede de apoiar a criação de um partido.
O capitão da PM ainda aposta no fato de que a quase um quarto das assinaturas deve ser coletada em São Paulo, onde reside a maioria dos articuladores.
Mesmo assim, Rosa garante que a legenda está mobilizada nacionalmente em 210 municípios. O site do aspirante a partido político ainda não lista os diretores regionais em todos os Estados brasileiros, mas ele explica que é apenas uma questão de tempo.
"Onde não temos [diretor] é porque ainda não escolhemos, mas há mais de um interessado."
A fase conhecida como apoiamento é mais trabalhosa do que divulgar e atrair subscritores. Segundo o advogado Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, cada apoiador deve indicar onde vota e cada assinatura deve ser certificada no cartório eleitoral respectivo.
Depois disso, os militantes precisam que os tribunais eleitorais de pelo menos nove Estados confirmem o número mínimo de apoiadores.
 
PLATAFORMA 
Apesar de resgatar os princípios que norteiam a estrutura das forças militares brasileiras, o Partido Militar Brasileiro tem 10 civis e dois policiais aposentados na diretoria executiva provisória. Consta no "Diário Oficial" que a presidente da legenda é a civil Andréa França Coelho Rosa, esposa do Capitão Rosa, que ainda é policial ativo.
O foco principal, mas não único, do embrionário PMB é a segurança pública, uma "questão que preocupa a maioria da população", de acordo com Rosa.
O partido defende a revisão do Código Penal, da lei de execução penal e inclusive do Estatuto da Criança e do Adolescente, três textos legislativos que precisam ser modernizados.
Nenhuma bandeira polêmica --como a venda de armas de fogo e a redução da maioridade penal-- é levantada por enquanto, o que deve acontecer só após os congressos e convenções, caso o partido saia do papel.
O Partido Militar Brasileiro aposta na imagem de ordem do Exército para atrair apoio. "Onde há o caos, os militares são chamados para colocar ordem", explica o capitão da PM, que vive em Ourinhos, no interior de São Paulo. "Nos ataques do PCC, na ocupação do Morro do Alemão, nas chuvas no Rio... E a política está um caos, dá para ver em todas as pesquisas que as instituições políticas são sempre a de menor credibilidade."
O público-alvo são as classes A e B, justamente as pessoas que "moram em condomínios fechados e precisam andar em carros blindados". O foco assistencialista e "de esquerda" que muitos partidos adotaram nos últimos anos, segundo Rosa, são motivados pelo eleitorado das classes mais baixas.

ANA CAROLINA MORENO
DE SÃO PAULO

FONTE;
http://www1.folha.uol.com.br/poder/912478-partido-militar-publica-estatuto-e-espera-disputar-eleicoes-em-2012.shtml

04 maio 2011

A mídia brasileira é corrupta?

Corromper ou subornar são verbos tão antigos como a própria história da humanidade. No Brasil, vão desde aquela singela cervejinha para o guarda de transito, mais conhecida como o “jeitinho brasileiro” até o que Chico Buarque expressou genialmente em “Vai Passar”:
Dormia a nossa Pátria mãe
tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações

Os mecanismos de “subtração” aos quais Chico se referia florescem muito mais onde não há democracia, direitos humanos e justiça social. No Brasil, ganharam maior consistência nos bastidores da ditadura militar, onde a classe política foi imobilizada após o fechamento do congresso pelo AI-5 em 1968. Num cenário destes, qualquer “favorzinho” era negociado na base de propina. Do segundo escalão para baixo do governo militar, a corrupção corria solta enquanto a “Pátria mãe dormia”.

Muita gente usou deste recurso, muitas empresas cresceram quando tiveram “visão de mercado” aliando-se aos governos militares de forma pragmática. Falha e Globo são exemplos clássicos disso.

Quando recebeu das mãos dos militares a concessão pública para operar em território nacional, a Globo era associada ilegalmente ao grupo americano Time-Life. Significa que além de darem suporte logístico e até militar aos generais (frota marítima americana estacionada na costa brasileira pronta para qualquer intervenção que se fizesse necessária para garantir a “normalidade da ordem golpista”) – os americanos também atuaram na outra ponta do esquema.

Para sustentar-se, o governo militar precisava ter voz e apoio na mídia. Isso é fundamental em qualquer golpe (até o surgimento da internet). Assim, associados à Time-Life que injetou o capital necessário, os militares e o jornalista Roberto Marinho vitaminaram o grupo Globo – Jornal e TV para tornaram-se a potência que são hoje. As diretrizes básicas: alinhamento e subordinação total do país aos interesses americanos na região.

Devemos lembrar que naquela época, os monopólios midiáticos ainda estavam engatinhando no Brasil. A Record – que era a vanguarda da TV brasileira – possuía uma única emissora e um auditório com estúdio na Rua da Consolação. Silvio Santos começava a engatinhar com seu Baú e o horário “nobre” da Globo era um pastelão de luta livre que apresentava Ted Boy Marino – o “galã” da emissora. Havia um enorme espaço a ser ocupado para quem incorporasse a ideologia de subserviência aos EUA. A Falha era um jornaleco provinciano. Ofereceu-se como uma prostituta barata à ditadura. O Estadão representava a ultradireita 100% nacionalista.

No ambiente de 64 e nos anos que se seguiram, os caminhos eram estreitos: hipocrisia ou clandestinidade. No prisma da hipocrisia formaram-se políticos como Maluf e Serra. Um lambeu muita botina de milico até adquirir “maioridade” e caminhar com as próprias pernas, recebendo verbas públicas através do voto popular. “Roubou mas fez” – como dizem os paulistas “espertos” que o fazem campeão de votos em cada eleição que participa. O outro chutou a UNE para o alto e deu no pé quando sentiu o cheiro de botina de milico. Só retornou para lamber os sapatos da elite paulista e através dela e de sua imprensa, conseguir eleger-se a cargos públicos.

O exemplo mais grave de corrupção no Brasil deu-se no final do primeiro mandato de FHC: a compra de votos parlamentares para aprovar a emenda constitucional que garantiria a reeleição do presidente. Foi um golpe de estado do colarinho branco. E, mais uma vez, precisava da mídia. Ou melhor, de sua omissão. O PIG não fez cerimônia: tratou o caso como um mexerico que não merecia mais do que algumas notas de rodapé em seus jornais. Há transgressão maior do que corromper para obter mais um mandato?

Já em 2005, as doações ao caixa dois do PT – que foram usadas para o financiamento de campanhas de diversos parlamentares e envolveram todos os partidos – foram um banquete para o PIG. A partir da denúncia de Roberto Jefferson (que embolsou R$ 4 milhões) armou-se um circo “nunca antes visto neste país”. Em seu embalo golpista, a imprensa amplificou e batizou o esquema de mensalão. Plantou a idéia de que as verbas do esquema eram roubadas dos cofres públicos através de um labirinto de factoides e personagens emaranhados em intermináveis conexões.

E essa percepção continua a ser alimentada ou, para se dizer o mínimo, nunca foi contestada. Até hoje não foi provado que o tal mensalão era um procedimento mensal. Muito menos que utilizava verbas públicas. Rendeu a cabeça de José Dirceu, e quase derrubou Lula. José Dirceu, aliás, não renunciou para garantir elegibilidade, como a maioria dos acusados fez na época. Preferiu submeter-se à cassação e perder seus direitos políticos convicto de que, mais tarde, provaria sua inocência. A conferir.

Enquanto FHC e os que o antecederam controlavam a mídia e a Polícia Federal, engavetando denúncias e processos de diversas falcatruas que “subtraiam a Pátria”, Lula fez o oposto: deu total autonomia à PF e não impediu nenhuma CPI. Isso gerou números bem contrastantes (veja aqui). E o PIG tratou de configurar estes números como uma avalanche de corrupção orquestrada pelo PT. Colou? Além de colar fácil nas cabeças preconceituosas que não admitiam um operário ser presidente, também criou uma legião de cães raivosos empesteando a sociedade com palavras de ordem fascistas.

O episódio do mensalão ainda aguarda julgamento para ser passado a limpo. É uma dívida que a justiça e o PT têm com a sociedade brasileira. E a imprensa corrupta e golpista? Continuará impune até quando?
Por Altamiro Borges
Imagem: Reprodução
Colunista: Ivan de Freitas

altamiroborges.blogspot.com

Fonte: altamiroborges.blogspot.com 
NA INTEGRA DE;
http://www.capixabao.com/v3/noticia/5822/artigo/a-midia-brasileira-e-corrupta/