18 dezembro 2011

UMA BELA HISTÓRIA REAL - O BOMBEIRO

                                                                   O Bombeiro

A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos,que estava doente de  leucemia.
Como qualquer outra mãe,  ela gostaria que ele crescesse  realizasse seus  sonhos.

Agora, isso não seria mais  possível, por causa de uma   leucemia terminal.
Junto dele  tomou-lhe a mão e perguntou:
 - Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de   ser quando  crescesse?

- Mamãe, eu sempre quis  ser um bombeiro! A mãe sorriu e  disse:
- Vamos ver o que podemos  fazer.
 Mais tarde, naquele mesmo  dia, ela foi ao Corpo de   Bombeiros local e contou
ao Chefe  dos Bombeiros a situação de seu  filho e perguntou se seria possível
o garoto dar uma volta no carro dos Bombeiros, em torno do quarteirão.

O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:
- NÓS PODEMOS FAZER  MAIS QUE ISSO !
- Se você estiver com o  seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana,
nós faremos  um Bombeiro honorário, por todo o  dia.
Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamada incêndio.

E se você nos deras medidas dele, nós conseguiremos um  uniforme completo:
chapéu com o emblema do batalhão, casaco igual ao que vestimos botas  também.
Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-lhe o uniforme de Bombeiro
e o escoltou do leito do hospital até caminhão de Bombeiros.

O menino ficou sentado na parte de  trás do caminhão, e foi até o quartel central.
Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamadas  naquele dia na cidade e o garoto
acompanhou todos as três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque,
na van dos paramédicos e até no carro especial  do chefe dos Bombeiros.

Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão
profundamente, que ele viveu três meses a mais que o  previsto.

Uma noite, todas as suas  funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu  chamar ao hospital, toda   família.
 Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um Bombeiro, e pediu
à enfermeira que ligasse para chefe  da corporação, e perguntou se seria  possível enviar
um Bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino.

O chefe dos bombeiros respondeu:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!
Nós estaremos aí em cinco minutos.
Mas faça-me um favor.
Quando você ouvir as sirenes e vir as luzes de nossos carros,avise no sistema de som
que não se trata de um incêndio apenas o corpo de Bombeiros vindo visitar mais uma
vez,um de seus  mais distintos  integrantes.

- E também poderia abrir a janela do quarto dele?
- Cinco minutos depois, uma  van e um caminhão com escada chegaram no hospital.
Estenderam a escada até andar onde  garoto estava, e 16 bombeiros subiram.

Com a permissão da mãe,  eles o abraçaram,seguraram, e disseram que o amavam.
Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:
- Chefe, eu sou mesmo um  bombeiro?
- Sim, você é um dos melhores - disse ele.
Com estas  palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.

E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos parentes e amigos, o que vem fazendo? Comprometa-se e diga sempre:
EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO.
Esta mensagem não deve ficar  arquivada!
Absorva-a e depois encaminhe para os seus amigos!
Se é para arquivar, que seja no coração de Cada um de NÓS!

"A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos"

Deus te  abençoe!!!

BELISSIMO INICIO DE SEMANA

16 dezembro 2011

Honda City brasileiro - preço inicial de R$ 25.800 -COMO É POSSÍVEL

Honda City brasileiro - VERGONHA!
     
Para os patriotas de plantão!!!!
Vai fundo brasileiro pagador de impostos !!!!

Continuem vendo carnaval, BBB 11, futebol e novela, é o que os políticos querem !!!!!!

 

-
Honda City brasileiro é lançado no México com preço inicial de R$ 25.800 – Como é possível?
 
A Honda lança no México o novo City. O sedan brasileiro, produzido na fábrica da Honda localizada em Sumaré – SP , chega ao mercado mexicano com apenas duas importantes diferenças: a primeira é a entrega com mais equipamentos desde a versão de entrada e a segunda é o preço equivalente a menos da metade do cobrado no Brasil.
No México, todas as versões são equipadas com freios à disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar condicionado além dos vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo que equipa a versão vendida no Brasil, ou seja, um 1.5 litro que entrega 116 cv de potência.

Por lá, a versão de entrada será oferecida por 197 mil pesos mexicanos, o que equivale a cerca de
R$ 25.800. No Brasil, o City LX com câmbio manual (versão de entrada) que não conta com freios ABS, tem preço sugerido de R$ 56.210.
Mesmo lembrando que Brasil e México possuem um acordo comercial que isenta a cobrança de impostos de importação, fica a pergunta: Como é possível um carro fabricado no Brasil ser vendido, com lucro, por menos da metade do preço em outro país?
E não é só imposto o lucro exorbitante das montadoras no Brasil, alivia as perdas em outros mercados, os trouxas macaquitos pagam para sustentar a vida na Europa, EUA e Japão, continua tudo igual, somos os colonizados, temos que trabalhar e fechar o bico.

SOMOS OU NÃO PALHAÇOS?????? 
SOMOS PALHAÇOS!?!?  
AINDA TEM DÚVIDAS?!? 

 

12 dezembro 2011

Dep.Marcos Maia -PT, mais uma vez não se compromete com PECs da SEGURANÇA

Câmara pode votar fundo de previdência complementar para servidores

Se houver acordo, também poderão ser incluídas na pauta a proposta que transfere para o DF a responsabilidade de organizar sua Defensoria Pública, as PECs da Música; dos Cartórios; e a que restabelece as férias coletivas no Judiciário.

A votação do Projeto de Lei 1992/07, do Executivo, que cria um fundo de previdência complementar para os servidores civis federais é o destaque da pauta do Plenário nesta semana. Novas negociações com os partidos de oposição podem viabilizar a inclusão de outras matérias, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 445/09, do Senado, que transfere da União para o Distrito Federal a responsabilidade de organizar e manter a Defensoria Pública do DF.
Confira o bate-papo sobre a previdência do servidor realizado pela Agência Câmara
Em relação ao PL 1992/07, o governo negocia mudanças no texto, como a criação de um fundo especial para servidores que exerçam profissões de risco (policiais federais, rodoviários federais e médicos que trabalham em regiões de fronteira, por exemplo).
Entretanto, o Ministério da Fazenda é contra o aumento da alíquota de participação da União, fixada em 7,5%. Devido às novas regras, o valor máximo de aposentadoria para quem ingressar no serviço público depois da criação do fundo será o teto da Previdência Social (atualmente em R$ 3.689,66). Uma comissão geral discutiu o tema na última quarta-feira (7).
Piso salarial- PECs Segurança Publica

Também na quarta, o DEM se recusou a votar a PEC 445/09 porque não conseguiu um compromisso do presidente da Casa, Marco Maia, e da base aliada para colocar em votação, no próximo ano, o segundo turno das PECs do piso salarial de bombeiros e policiais dos estados (446/09 e 300/08).
Outras propostas de emenda à Constituição que podem ser analisadas caso haja acordo são o segundo turno da PEC da Música (98/07); a 471/05, que efetiva em seus cargos, sem concurso público, os atuais responsáveis pelos serviços notariais (PEC dos Cartórios); a 270/08, que concede proventos integrais aos servidores públicos aposentados por invalidez permanente; e a 3/07, que restabelece as férias coletivas no Judiciário.

Pauta trancada
A pauta das sessões ordinárias continua trancada por seis medidas provisórias (MPs), mas o governo já desistiu de votar duas delas, que perdem a vigência nas próximas semanas (542/11 e 543/11).
A intenção é evitar que MPs aprovadas na Câmara cheguem ao Senado e dificultem a tramitação da PEC que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2015 e foi aprovada pelos deputados no último dia 22.

Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição - Marcelo Oliveira

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

11 dezembro 2011

POLICIAL É EXECUTADO COM 18 TIROS

Corregedoria investiga morte de PM que denunciou grupo de extermínio

Comandante afirma que corporação apura caso junto com a Polícia Civil.
Segundo Condepe, advogada dele está sob proteção da Polícia Federal.
 

A Corregedoria da Polícia Militar investiga o assassinato do soldado Júlio César de Lima Nascimento, morto com 18 tiros no último dia 4 quando lavava o carro em frente de sua casa em Osasco, na Grande São Paulo. Uma semana antes, a advogada dele, Sandra Paulino, protocolou no Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) denúncia contra um grupo de extermínio na PM.
Nesta quarta-feira (14), integrantes do Condepe entregaram cópias das denúncias à secretária estadual da Justiça e Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo. O Condepe pediu a investigação do caso e proteção para a
advogada.
"Foi uma execução. Nós estamos apurando, junto com a Polícia Civil. A Corregedoria tem uma equipe chamada equipe de PMs vítimas. Estamos no caso, apesar de ter algumas informações desse policial, de relacionamentos dele lá, que a gente está tentando checar se isso acontecia. Mas vamos ver como está o caso e dar um retorno para os senhores", disse Camilo, ao receber os documentos das mãos de deputados da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
O presidente do Condepe, Ivan Seixas, afirmou que a advogada passou a receber proteção da Polícia Federal, mas ainda assim, ao voltar a São Paulo, sofreu um atentado, no último fim de semana. De acordo com ele, o soldado foi morto após protocolar as denúncias.
"O soldado da PM Julio César Nascimento procurou o Condepe, junto com sua advogada, Sandra Paulino, e fez graves denúncias de perseguição, que estava sofrendo ameaças por denunciar grupos de extermínio e corrupção dentro da corporação Polícia Militar. Ele foi ouvido e ficou de entregar para nós as provas das denúncias. Na semana seguinte, ele foi executado com 18 tiros em frente à sua casa, em Osasco", disse Seixas.
"O Condepe solicitou à Polícia Federal que ela (Sandra) saísse do estado de São Paulo. Ela foi retirada, colocada a salvo, mas voltou e nesse final de semana sofreu um atentado aqui em São Paulo. Ela está de novo fora de São Paulo protegida pela Polícia Federal", afirmou o presidente do Condepe, durante audiência na Assembleia Legislativa.

08 dezembro 2011

MPF/MS pede na Justiça construção de presídio federal para corruptos

7/12/2011 NA INTEGRA
A medida, proposta na semana em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Corrupção, 9 de dezembro, é uma resposta às mobilizações sociais realizadas em todo o Brasil. A União deixou de aplicar no sistema penitenciário mais de R$ 1,8 bilhão
O Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul (MPF/MS) ajuizou hoje, 7 de dezembro, uma ação civil pública na Justiça Federal solicitando a construção, pela União, de um presídio federal para corruptos. A medida marca a semana em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Corrupção, comemorado nesta sexta-feira, 9 de dezembro.

Para o MPF, a ação busca uma resposta concreta do Poder Judiciário à sociedade brasileira, que tem manifestado, nas ruas de todo o país, insatisfação com os sucessivos casos de desvio de dinheiro público. O Brasil, em termos de percepção da corrupção, ocupa no 73º lugar dentre mais de 180 nações do mundo, segundo último levantamento da organização Tranparency International (2011).

O MPF defende que a construção da penitenciária, além de necessária, é viável. Existem recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) que deveriam ser empregados no aprimoramento do sistema penitenciário brasileiro, mas foram contingenciados irregularmente nos últimos 16 anos e somam mais de R$ 1,8 bilhão. Para a construção do presídio federal, o MPF solicita a reserva de R$ 12 milhões do Funpen.

“A medida pretende por fim a uma omissão de décadas e, principalmente, dar uma resposta concreta aos anseios de brasileiros e brasileiras que clamam nas ruas por mudanças no atual quadro de lamentáveis episódios de corrupção. O Ministério Público Federal, com mais essa iniciativa, quer deixar claro que está sempre atento e disposto e pedir à Justiça que tome providências enérgicas e efetivas contra os corruptos que tanto mal causam às presentes e futuras gerações. É preciso marcar posição e garantir ao povo deste País que o Brasil é nosso, é dos honestos”, enfatiza o procurador da República Ramiro Rockenbach.

Presídio Federal - Em todo país existem apenas quatro penitenciárias federais, contra mais de mil estabelecimentos penais estaduais. Os presídios regionais federais se caracterizam pela sua natureza excepcional e têm por objetivo abrigar presos de alta periculosidade, que não poderiam ser mantidos em sistema prisional comum. Contudo, segundo a Constituição, a União tem o dever de estabelecer um sistema prisional regular, para presos provisórios e presos federais, o que não acontece.

Em se tratando de 'crime federal', em regra quem investiga é a Polícia Federal, quem denuncia é o Ministério Público Federal e quem julga é a Justiça Federal. E por qual motivo a execução também não ocorre em estabelecimentos penitenciários federais, administrados por órgão federal? É simples: não existem, porquanto a União se mantém omissa”, explica o MPF na ação.

Na visão do órgão ministerial, a falta de um sistema prisional regular inviabiliza a execução de penas privativas de liberdade de crimes graves, como os do “colarinho branco” e os crimes relacionados à corrupção (desvios e irregularidades com dinheiro público).

Presos corruptos - Na ação encaminhada à Justiça, o Ministério Público relata o histórico da corrupção e relembra casos emblemáticos, como “Máfia da Previdência”, “Anões do Orçamento”, “Máfia das Ambulâncias”, “Mensalão” e “Operação Caixa de Pandora”. Quanto a Mato Grosso do Sul, também foi citada a “Operação Uragano” e o “Mensalão”. A Rede de Controle da Gestão Pública/MS, nesse caso, solicitou à Assembleia Legislativa e ao Tribunal de Justiça que realizassem auditoria externa (sobre operações contábeis, fiscais, financeiras, etc), por auditores independentes, a respeito de suas próprias gestões.

No processo, o MPF defende a criação do presídio federal para corruptos argumentando que a medida atende também ao compromisso internacional do Brasil – pactuado na Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção – depromover e fortalecer as medidas para prevenir e combater mais eficaz e eficientemente a corrupção”. Além disso, o presídio assegura o início da implantação de um sistema prisional regular e garante a aplicação dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional – FUNPEN, “reiterada e indevidamente contingenciados”.

Aulas de ética e honestidade - No Presídio Federal para Corruptos, os presos, além de cumprir pena, devem receber ensinamentos sobre ética, moralidade, honestidade e trato correto com a coisa pública, favorecendo a reinserção social e minimizando novos atos de corrupção.

O MPF sugere, ainda, que o novo estabelecimento penitenciário também preste serviços especiais, como um museu sobre a corrupção; galeria de fotos dos corruptos condenados; seção de mensagens da população contra a corrupção e imagens de mobilizações populares. Os serviços seriam acompanhados de programas de visitação para a conscientização de todos a respeito do mal resultante da corrupção.

A ação solicita que o projeto de construção do Presídio Federal em Mato Grosso do Sul seja apresentado em 60 dias, com cronograma físico-financeiro específico. A obra deve estar pronta em no máximo 2 anos.

Confira aqui a íntegra da ação civil pública.

UMA NAÇÃO DO SONHO AO PESADELO

Que Pais é este que estamos vivendo, será o mesmo Brasil que aprendi a amar?
 POR: ADILSON DOMINGOS-BM/MS

Um Pais que prega o desrespeito aos símbolos Nacionais, um Pais que tem como ideologia, a invasão de propriedades alheias.
Um Pais que tem como filosofia o protecionismo de corruptos e corruptores.
Um Pais que obriga seus trabalhadores a mendigar o constitucional direito a saúde, educação, segurança, etc.
Um Pais que obriga seus trabalhadores a financiar a compra de votos hoje dissimulada em “BOLSAS”.
Um Pais que prefere sustentar vagabundos e bandidos ao invés de dar condição de trabalho a sua população e
condição a esta de  gerar empregos a seus habitantes.
Que Pais é esse que retira a remuneração suada de seus velhos que tanto contribuíram para ter uma velhice digna,
mas prefere dar dinheiro a aqueles que nunca contribuíram com a previdência publica.
Que pais é este que submete  seus tribunais a aprovarem leis para o bel prazer e uso de poucos que estão sob as asas de um governo ‘sandinista’ .
Que Pais é este que transformou uma nação em uma empresa privada e que seu dirigente um “João Ninguém da Silva”, ao deixar a direção transforma-se em ‘milionário’ tanto ele como  a sua prole a ponto de comprar megas fazenda,  não é “LULINHA”.
Que pais é este que usa suas reservas para compra de congressistas e governadores para que estes calem seus
subordinados  e faça vistas grossas a desmandos de seus superiores.
Que Pais é este que homenageia terroristas, assaltantes, sequestradores, assassinos, etc., que sustenta famílias de bandidos a custa de impostos de cidadãos de bem.
Ora com certeza este não é o Pais que eu aprendi a amar, não é o Pais que eu jurei dar minha vida e assim fosse necessário.
Digam-me em que democracia um governante manda prender seus “HERÓIS”  a exemplo do que foi feito com Bombeiros do Rio de Janeiro.
Devo eu chamar de Pátria uma nação que recusa a devolver a seu pais de origem  bandidos, estupradores, a exemplo do que ocorreu  CESARE BATTISTI  o terrorista italiano que vive em paz no meu ‘solo’.
Até quando iremos aguentar calados esses desmandos de nossos governantes, esses mesmos que colocamos no poder para nos humilhar e deixar-nos com o grito amarrado na garganta  cada “corrupto e corruptor “ ri de nossas caras como se fossemos  palhaços de picadeiro.
Não somos palhaço somos fantoches, marionetes sendo manuseados mentalmente por mentes não sabem o real
sentido da “moral e da ética”.
Mas o que esperas quando quem esta no poder são quadrilheiros, bandidos confessos, formadores de carteis que
procura massacrar aqueles que a eles fazem oposição .
O Pais que me foi prometido com certeza  não é este, me foi prometida uma Nação que existiria justiça social, que teria escola para meu filho, e que nesta escola lhe seria ensinado moral e ética, não relações sexuais e homossexual.
No Pais que me foi prometido eu não veria pessoas, seres humanos morrerem em filas implorando por um atendimento medico ou medicamento de qualidade para aliviar suas dores.
No pais que me foi prometido o cidadão poderia andar ou passear com sua família sem ser importunado por pivetes ou viciados, que vivem a sombra da justiça.
Poderia eu no Pais que me foi prometido ver Policiais andarem de cabeça erguida e laborando com dignidade, dando mais segurança a população sem a preocupação de saber que em sua casa a sua família esta passando por necessidades, e que não ira precisar dobrar o seu turno de serviço fazendo trabalhos extras, pois se assim não o fizerem serão obrigados a aceitar “propinas” e prevaricarem no seu turno de serviço.
Pergunto a você cidadão de bem que esta lendo este desabafo se foi este o “PAIS” lhe foi prometido, se foi para estes desmandos que foi eleito o seu governante.
Apenas fica feliz com esta situação aqueles que estão se beneficiando ou tirando proveito dos membros da  quadrilha legalizada que esta no ‘Planalto e no Congresso’.

Até quando ficaremos de olhos tapados, ou será preciso que haja uma nova “Revolução Militar” para que abramos nossos olhos, espero que não seja esta a solução.

ADILSON DOMINGOS-BOMBEIRO MILITAR

01 dezembro 2011

Governo de MS/André Puccnelli-PMDB coloca em risco a Vida da População

Descaso do Estado deixa bombeiros sem condições de trabalho

Clique na Imagem para ampliá-la Sem viatura, bombeiros são obrigados a transportar pacientes na cabine de caminhão em Amambai. 
 (Fotos: Robson Fritzen e Vilson Nascimento)








Vilson Nascimento
Sem UR (Unidade de Resgate) há mais de meio ano e com a UTIM (Unidade de Atendimento Intensivo Móvel) recolhida à capital do estado, Campo Grande, para reparos, desde a semana passada o Corpo de Bombeiros de Amambai está sem viatura e se vê obrigado a transportar vítimas em um caminhão tanque, que normalmente só seria utilizado para combater incêndio.
Quando a velha e problemática UTIM foi destinada à capital para manutenção, o Comando Geral do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul destinou outra viatura do mesmo modelo para ser empregada temporariamente em Amambai, mas a viatura já chegou ao município “baixada”, ou seja, sem condições de uso, já que apresentava vazamento de óleo e de água e inclusive uma porta acabou caindo na primeira vez que foi aberta.
Enquanto o descaso do Governo do Estado em relação à falta de condições de trabalho do Corpo de Bombeiros permanece, Amambai e mais cinco municípios da região que são assistidos pelo 2º Sub-Grupamento do Corpo de Bombeiros, Tacuru, Sete Quedas, Paranhos, Coronel Sapucaia e Aral Moreira que somados tem uma população estimada em mais de 92 mil habitantes, ficam a mercê da sorte.
O vídeo à seguir mostra as condições sub-humanas que vítimas são transportadas em cabinas de caminhões e as dificuldades enfrentadas pelos bombeiros do 2º Sub-Grupamento que mesmo diante de toda a adversidade, atendem as ocorrências e não medem esforços para prestar socorro à população.
Veja o vídeo: (imagem: Vilson Nascimento)


Unidade de resgate não é o único problema
A falta de uma viatura adequada para socorrer vítimas não é o único problema enfrentado pelo Corpo de Bombeiros em Amambai.
Praticamente todas as viaturas existentes, inclusive o ABT (Auto Bomba Tanque), única viatura da subunidade em funcionamento atualmente e que está sendo utilizado para transportar vítimas, está em péssimo estado de conservação e não suporta deslocamentos a grandes distâncias apesar do 2º Sub-Grupamento atender rodovias e municípios em um raio de 120 quilômetros da sede.
Também falta efetivo e o único “desencarcerador”, equipamento utilizado para remover vítimas de acidentes das ferragens, não funciona.
A subunidade também não dispõe de equipamentos adequados para combate à incêndios e praticamente nada para resgate em água.
Apesar do forte calor e os riscos de ocorrências relacionadas à água, entre elas afogamentos, aumentarem, a unidade do Corpo de Bombeiros de Amambai não conta com nenhum equipamento para resgate em situações dessa natureza.
Quando ocorre um afogamento em Amambai ou em municípios da região, uma equipe tem que se deslocar de Ponta Porã para prestar atendimento.


Fonte: A Gazeta News

27 novembro 2011

CONCURSO PÚBLICO-Pref. de Fatima do Sul-MS-335 vagas

 Crédito Foto: Rogério Sanches
A Prefeita Municipal de Fátima do Sul, Ilda Salgado Machado (PR), lança Concurso Público para provimento de cargos na prefeitura municipal de Fátima do Sul.
Visando dar efetividade ao compromisso de lançar concurso de provas e títulos, para prover cargos da Administração Municipal, a Prefeita disponibilizou nesta data o Edital do Concurso Público, que contará com 335 vagas, para diversos cargos.
O Concurso será aplicado pela FAPEMS - Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura de Mato Grosso do Sul, com inscrições on-line, no site www.fapems.org.br, a partir das 17:00 horas, de hoje, até a data de 06 de dezembro, às 17:00 horas (horário oficial de Mato Grosso do Sul), com valores diferenciados, dependendo do cargo almejado.
As provas serão realizadas no dia 18 de dezembro de 2011 (domingo), e, oportunamente, serão divulgados o horário e os locais das provas, todos nesta cidade.
Com isso, a Prefeita Municipal dá oportunidade a todos os interessados em ingressar no serviço público, de forma legal e transparente, bem como cumpre com a legislação e os anseios da população.
Para os candidatos que não dispuserem de acesso à Internet, será disponibilizado local com acesso à Internet, no período de inscrição de acordo com o item 2.3, localizado no Centro de Inclusão Digital – Telecentro Comunitário - Rua Tenente Antônio João nº 912 – Centro, Fátima do Sul/MS, das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda a sexta – feira.
As inscrições serão feitas todas online e a abertura da mesma, aconteceu na tarde de ontem, quinta-feira (10), a partir das 17h, e vai até às 17h do dia 06 de dezembro de 2011, através do site da FAPEMS – Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura de Mato Grosso do Sul - www.fapems.org.br
A taxa de inscrição deverá ser paga através do Boleto Bancário, no período compreendido entre às 18h do primeiro dia fixado para o início das inscrições, até às 23h59 do último dia destinado a essa finalidade.
Os valores das inscrições serão:
R$ 30,00 (trinta reais) para os cargos de nível fundamental completo.
R$ 40,00 (quarenta reais) para os cargos de nível médio;
R$ 85,00 (oitenta e cinco reais) para os cargos de nível superior

VEJA O EDITAL
http://www.fatimadosul.ms.gov.br/editais.php

Fonte- http://www.fatimadosul.ms.gov.br/index.php

O Voto Distrital

Como é hoje?

Hoje, os representantes do povo no Legislativo (deputados federais, deputados estaduais e vereadores) são eleitos pelo voto proporcional, isto é, os partidos políticos ganham cadeiras em proporção ao número de votos que seus candidatos recebem em todo o Estado (ou cidade). Quanto mais candidatos, mais votos. Um mês após a eleição, 30% dos eleitores já não se lembra em quem votou, pois vota sem conhecer bem os candidatos. Este número aumenta para 70% em relação às eleições anteirores. Uma vez eleitos, os representantes também não se lembram dos eleitores e agem no Legislativo sem prestar contas a eles.

O Voto Distrital

O voto distrital é um sistema de voto majoritário no qual um Estado (ou cidade) é dividido em pequenos distritos com aproximadamente o mesmo número de habitantes. Cada partido indica um único candidato por distrito. Cada distrito elege um único representante pela maioria dos votos.
Que tipo de Voto Distrital o Movimento defende? Puro ou Misto? O movimento #euvotodistrital defende o sistema majoritário de dois turnos. Essa modalidade, além de trazer todos os benefícios do Distrital como conhecemos, preserva os interesses das minorias ao exigir segundo turno, caso o candidato não tenha 50%+1 dos votos.

O que muda?

Aumenta a fiscalização sobre os políticos; diminui o custo das campanhas políticas; estimula a redução de partidos; aumenta o enraizamento dos partidos na sociedade; fortalece o Poder Legislativo; traz nova dinâmica de Governabilidade; melhora a relação representante / representado; mais representantes que convivem com a população no dia-a-dia serão eleitos.

Em detalhes:

Fiscalização e controle
 Como cada distrito elege apenas um candidato, a aproximação dele com os eleitores é muito maior.
Na época de eleições, o eleitor poderá fiscalizar mais facilmente os gastos de campanha dos candidatos. Durante os quatro anos de mandato, os moradores de um distrito saberão exatamente quem é seu representante no Congresso Nacional, quais as leis que ele apoia ou não. O eleitor terá muito mais controle sobre o mandato do representante e poderá verificar com facilidade se ele está ou não cumprindo suas promessas e propostas. O eleitor também terá maior influência na elaboração da agenda legislativa de seu município, Estado ou do país, propondo novas leis por intermédio de seu representante.
Como cada distrito elege apenas um candidato, a aproximação dele com os eleitores é muito maior. Na época de eleições, o eleitor poderá fiscalizar mais facilmente os gastos de campanha dos candidatos. Durante os quatro anos de mandato, os moradores de um distrito saberão exatamente quem é seu representante no Congresso Nacional, quais as leis que ele apoia ou não. O eleitor terá muito mais controle sobre o mandato do representante e poderá verificar com facilidade se ele está ou não cumprindo suas promessas e propostas. O eleitor também terá maior influência na elaboração da agenda legislativa de seu município, Estado ou do país, propondo novas leis por intermédio de seu representante.
Custo de campanha
 As campanhas serão realizadas em áreas com menor extensão e população do que hoje. Isso aumentará o acesso à política. Campanhas mais baratas abrem espaço para candidatos com menos recursos financeiros. Um líder comunitário, por exemplo, poderá mobilizar seu distrito para a campanha, com chances reais de vitória. Campanhas menos dispendiosas reduzem a influência de corporações e grupos de interesse no processo eleitoral.
As campanhas serão realizadas em áreas com menor extensão e população do que hoje. Isso aumentará o acesso à política. Campanhas mais baratas abrem espaço para candidatos com menos recursos financeiros. Um líder comunitário, por exemplo, poderá mobilizar seu distrito para a campanha, com chances reais de vitória. Campanhas menos dispendiosas reduzem a influência de corporações e grupos de interesse no processo eleitoral.
Estímulo à redução de partidos
 No sistema distrital, partidos que quiserem eleger muitos representantes terão que ganhar eleições em vários distritos. Só partidos com maior enraizamento na sociedade terão condições de eleger mais deputados ou vereadores. Não haverá lugar para os partidos de “aluguel” ou para pequenas legendas que só sobrevivem em coligação com os grandes partidos.
O voto distrital criará um sistema partidário mais forte, um poder legislativo mais coeso e uma nova dinâmica de governabilidade. Os partidos, grandes ou pequenos, enfrentarão o saudável desafio de atrair a população para suas causas, exercendo na prática o que dizem acreditar.
No sistema distrital, partidos que quiserem eleger muitos representantes terão que ganhar eleições em vários distritos. Só partidos com maior enraizamento na sociedade terão condições de eleger mais deputados ou vereadores. Não haverá lugar para os partidos de “aluguel” ou para pequenas legendas que só sobrevivem em coligação com os grandes partidos. O voto distrital criará um sistema partidário mais forte, um poder legislativo mais coeso e uma nova dinâmica de governabilidade. Os partidos, grandes ou pequenos, enfrentarão o saudável desafio de atrair a população para suas causas, exercendo na prática o que dizem acreditar.
Fortalecimento de partidos
 O voto distrital aumenta o contato entre políticos e eleitores, colocando a agenda legislativa mais próxima dos desafios e necessidades da sociedade. Com isso, aumenta também a credibilidade das instituições partidárias e do Legislativo.
Para crescer, os partidos deverão apresentar candidatos viáveis nos distritos e ter mais conhecimento sobre os anseios e as necessidades da população. A relação entre partidos e sociedade se fortalece e ganha maior coerência.
O voto distrital aumenta o contato entre políticos e eleitores, colocando a agenda legislativa mais próxima dos desafios e necessidades da sociedade. Com isso, aumenta também a credibilidade das instituições partidárias e do Legislativo. Para crescer, os partidos deverão apresentar candidatos viáveis nos distritos e ter mais conhecimento sobre os anseios e as necessidades da população. A relação entre partidos e sociedade se fortalece e ganha maior coerência.
Fortalecimento do Poder Legislativo
 A função do Poder Legislativo é representar a população. Fortalecer a relação representante-representado pelo voto distrital significa fortalecer o Legislativo.
A aproximação entre os eleitores e seus representantes torna o Poder Legislativo mais autônomo face ao Executivo, contribuindo para o equilíbrio entre os três Poderes.
A função do Poder Legislativo é representar a população. Fortalecer a relação representante-representado pelo voto distrital significa fortalecer o Legislativo. A aproximação entre os eleitores e seus representantes torna o Poder Legislativo mais autônomo face ao Executivo, contribuindo para o equilíbrio entre os três Poderes.
Nova dinâmica de governabilidade
 O adensamento das relações entre representantes e representados promove uma nova dinâmica de governabilidade. Os projetos de lei, que hoje são preponderantemente elaborados pelo Executivo, passarão a ser cada vez mais de iniciativa dos legisladores, refletindo mais de perto os interesses da população.
O adensamento das relações entre representantes e representados promove uma nova dinâmica de governabilidade. Os projetos de lei, que hoje são preponderantemente elaborados pelo Executivo, passarão a ser cada vez mais de iniciativa dos legisladores, refletindo mais de perto os interesses da população.

Desafios do Voto Distrital

Mudar o sistema eleitoral não resolverá todos os problemas da política brasileira. O voto distrital é um passo adiante. O objetivo é dar força aos eleitores para que possam assumir a responsabilidade de transformar a política pela sua própria ação.

Projetos de Lei

Já esta em tramitação um projeto de lei que determinará que as eleições para as Câmaras Municipais em municípios com mais de 200 mil habitantes sejam feitas pelo sistema majoritário, proporcionando aos eleitores a experiência de viverem um sistema eleitoral diverso, para que no futuro ele possa ser adotado em outras eleições legislativas. Acompanhe no Vote na Web a PLS—145/2011.

Fonte-  Eu Voto Distrital

25 novembro 2011

Che: Um Criminoso e o Seu Mito

Embora notoriamente não seja tão romântica quanto o mito, a verdade sobre Che Guevara é que ele era indesejado por Castro e não tinha qualquer lugar para onde ir. Castro sacrificou o inepto Che para seu próprio benefício pessoal e político. Ele eliminou Che de Cuba, permitindo a criação de um falso mito admirável que ele deve continuamente apoiar a fim de mantê-lo para como resultado obter uma boa quantidade de propaganda e dinheiro para seu regime. Castro transformou um passivo em um ativo.

Che tem uma longa e documentada história criminosa. Foi o Che quem, nas Montanhas de Sierra Maestra em Cuba, anos antes do triunfo de Castro em 1959, revelou o seu fascínio pela crueldade ao pedir para ser o carrasco-executor que manteria as tropas na linha.

No início da revolução, 1 de Janeiro de 1959, Castro nomeou Che como o encarregado da prisão de La Cabaña em Havana. Lá, as execuções por pelotões de fuzilamento floresceram sob o comando de Che, assassinando, em massa, aqueles que eram considerados inimigos da revolução. Che ordenava que mulheres e crianças que visitavam os prisioneiros desfilassem na frente dos paredões de execução, horrorosamente manchados com sangue e pedaços de cérebro. Tudo isso foi bem divulgado em Cuba com o intuito de espalhar o medo entre a população. Os ex-prisioneiros sobreviventes da infame prisão de La Cabana se lembram de Che como um “assassino em massa”.

Os mitos que cercam Che são muito mais interessantes do que o homem; o problema é: eles simplesmente não concordam com a realidade.

Em fevereiro de 1959, Che começou a treinar guerrilheiros e terroristas em Cuba. O primeiro ataque de sua guerrilha (planejada com os irmãos Fidel e Raúl Castro) era “libertar” o Panamá em abril de 1959. Todavia, em 1 de maio, ela sofreu uma derrota humilhante pela Guarda Nacional do Panamá. Em 14 de junho de 1959, Fidel Castro enviou as guerrilhas de Che para a ilha vizinha da República Dominicana para lutarem contra o ditador Trujillo. Mas novamente as guerrilhas de Guevara falharam miseravelmente.

Após esse segundo fiasco em junho de 1959, Castro enviou Che para um tour pelos países do Terceiro Mundo. Após o seu retorno, Castro colocou-o a cargo do Instituto Nacional de Reforma Agrária (INRA), Divisão das Indústrias e depois como Presidente do Banco Nacional (onde assinou a moeda oficial com “Che”). Ele também provou ser um inepto nessas tarefas e Castro readmitiu-o novamente.

Em 29 de outubro de 1959, Castro enviou Che aos países comunistas para realizar acordos comerciais, inicialmente em segredo negociando a venda de açúcar para a União Soviética. Ele fez acordos com a Tchecoslováquia, China e Coréia do Norte, anunciando em 10 de setembro de 1959 que Cuba “recebeu armas da Tchecoslováquia”.

Em 1965, Castro enviou Che para o mais longe possível. Dessa vez para “libertar” a África. Após o fracasso de Che na África, ele foi convocado a ir à Havana para dois dias de conversação secreta com Castro. Ele foi enviado de volta à África com 200 soldados para ajudar um grupo Congolês esquerdista. Após lá falhar, no final de 1965, ele secretamente retornou a Cuba, deixando seus soldados para trás. Che foi mantido escondido durante todo o ano de 1966.

Obviamente, Castro precisava se livrar dele com cuidado, mas todas as suas tentativas de envolver Che em guerras internacionais de “libertação” para consegui-lo morto e convertido em um mártir haviam falhado. Assim como secretamente retornou a Cuba, assim partiu novamente em setembro de 1966, enviado por Fidel Castro para outra missão internacional. No entanto, só foi capaz de recrutar 15 bolivianos. Pelo fim de março de 1967, Castro interrompeu a ajuda às guerrilhas de Che. O último contato com Havana foi em julho de 1967.

Denunciado por camponeses e indígenas na região (que nunca apoiaram a sua invasão), Che e suas guerrilhas foram finalmente aprisionados pelo Exército Boliviano em outubro de 1967. Como todos sabem, Che foi executado e Castro, finalmente, tinha o mártir que tanto ansiara. Sua mão amputada é exibida com orgulho no Museu da Revolução Cubana.

Fora do caminho de Castro, o cruel e incompetente Che poderia ser agora anunciado como um grande herói. Finalmente, Castro estava livre para criar um legendário mito internacional. A imagem de Che inundou Cuba e pôsteres começaram a aparecer sob o domínio da esquerda acadêmica: faculdades e universidades dos Estados Unidos e do mundo livre a fim de atraírem românticos e desinformados. Como ocorre com tanta desinformação comunista, funcionou! Ainda temos idiotas exibindo pôsteres e vestindo lixos do Che ofendendo suas vítimas.

23 novembro 2011

Se eu parar de tomar remédios, me mato’, diz PM doente por causa do trabalho

Marden acompanhado de uma das cadelinhas de estimação 
(Foto: Simão Nogueira)
“Minha médica falou que se eu parar de tomar os remédios, me mato”. Desabafo é do cabo reformado da Polícia Militar, Marden Ubirajara Barbosa, um dos diversos agentes da segurança pública que sofrem com problemas de saúde mental ocasionados pela profissão.
Com 35 anos, Barbosa vive em uma casa simples no bairro Canguru, região sul de Campo Grande, e foi aposentado por invalidez em março deste ano. Além da doença mental grave, o policial sofre de transtorno bipolar.
Na receita médica do ex-policial, constam remédios antipsicóticos, antidepressivos, para controle da pressão e estabilizadores de humor. Segundo ele, a medicação chega a consumir mais de um terço da remuneração líquida, que é de R$ 700.
“São remédios caros. No fim do mês, eu e minha esposa pegamos amostras grátis em consultórios. Quando fico três dias sem tomar os remédios, não durmo, fico ansioso e assustado com tudo.”
Trajetória - Marden Barbosa ingressou na PM em agosto de 1998 e atuou primeiramente na região da fronteira com o Paraguai. Diversas situações começaram a mexer com a cabeça dele. Uma delas foi uma troca de tiros com traficantes.
“Eu escutei as balas cortando o mato. Depois daquilo, você senta na viatura e pensa: e se a bala pegasse em mim? Com o tempo, você aprende a conviver com a morte, com a violência. Muitos policiais mudam a cabeça, começam a achar que a violência é uma coisa normal”, relatou o policial aposentado ao Campo Grande News.
Barbosa foi transferido para Campo Grande em 2003. Em 2006, ficou dez dias preso sob suspeita de integrar uma facção criminosa. Daí em diante, os problemas do então cabo da PM se agravaram.
“Essa época foi difícil, não conseguia dormir, comecei a ter insônia, o pensamento de suicídio não saía da minha cabeça. Apesar de ter sido acusado de integrar facção criminosa, me colocaram para trabalhar no presídio. Aquilo mexeu comigo”, desabafou.
Marden passou por 17 inspeções de saúde na PM. Na última avaliação, ele foi declarado incapaz definitivamente para o serviço de policial militar, mas que poderia prover meios de subsistência e que
a incapacidade não foi provocada pelo serviço.
 PM reformado mostrando os diversos medicamentos que toma (Foto: Simão Nogueira)
“Que empresa me contrataria com esses problemas que tenho. Como posso trabalhar se minha médica falou que eu sou um risco, que não posso trabalhar mais na minha vida, que eu posso surtar a qualquer momento”, indagou o cabo reformado, que está pedindo correção do diagnóstico na Justiça.
Recluso em casa, o policial aposentado busca refúgio para os problemas na companhia da esposa e dos 11 cães de estimação. “Depois da doença, fiquei sentimental, choro fácil.”
Barbosa destacou ainda que vários colegas de profissão sofrem problemas. “Tem muito policial trabalhando no vermelho. Policial não tem amigos. A droga e a bebida, coisas que os policiais deveriam combater, são válvulas de escape. A sociedade deveria se preocupar mais com os nossos policiais”.
Reclamação constante - O vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar do estado (ACSPMBM/MS), Cláudio Souza, explicou em entrevista ao Campo Grande News que não há estatísticas que mostram a quantidade de agentes afastados por causa de problemas de saúde mental.
“O que nós sabemos é que, na nossa rotina, é constante a reclamação de falta de acompanhamento e auxílio no tratamento.”
Segundo Souza, muitas vezes, o agente sofre ‘bullying institucional’. “O camarada que tem problema metal às vezes é tratado como enrolão, aí ele não procura tratamento e isso acaba aumentando o estresse desse servidor.”
Além das adversidades da profissão, o vice-presidente da associação destaca três fatores que contribuem para o agravamento dos problemas de saúde mental dos agentes.
“Baixa remuneração, carga horária de trabalho indefinida, ou seja, o agente trabalha o quanto necessário para cumprir escalas, e a falta de ascensão funcional, de promoções”, detalhou Souza.
 Audiência pública na Assembleia Legislativa
(Foto: Wagner Guimarães/ALMS)
Audiência pública - A saúde mental dos profissionais da segurança pública foi assunto de audiência pública, na segunda-feira (21), na Assembleia Legislativa.
Durante palestra, o tenente do Corpo de Bombeiros, Edílson dos Reis, disse que a questão não deve preocupar somente os servidores da segurança, mas toda a sociedade. “Não se trata de um problema que afeta apenas os policiais. É uma situação que afeta muitas profissões”, ressaltou.
O proponente da audiência, deputado estadual George Takimoto (PSL), afirmou que as contribuições feitas no decorrer do debate serão reunidas e analisadas. Provavelmente, segundo o parlamentar, as sugestões servirão para construir um projeto voltado para a promoção da saúde mental dos profissionais de segurança pública.detalhou Souza.

FONTES- Policiais e Bombeiros do Brasil e Campos Grande News

19 novembro 2011

Deu Bode na Festa

O ministro das Cidades usa o cargo e arranca patrocínio estatal para evento no interior da Bahia que promoveu os interesses políticos de sua família

As festas do bode fazem parte da tradição do interior nordestino. Em muitas cidades, as comemorações misturam exposições dos caprinos com muita comida, música e concursos entre vaqueiros a pé laçando os animais soltos no mato. A realização de uma dessas festas na semana passada em Paulo Afonso, município no norte da Bahia, mereceu a atenção de um ilustre representante da região, o ministro das Cidades, Mário Negromonte. Os cartazes da 11a Festa do Bode espalhados pelas ruas destacaram o nome e o cargo de Negromonte e do filho, o deputado estadual Mário Filho, ao lado dos logotipos de sete órgãos públicos apresentados como patrocinadores.
A exibição do nome dos dois políticos no cartaz de divulgação de uma festa paga, pelo menos em parte, com verbas oficiais materializa uma situação delicada para um ministro ou um deputado. A legislação brasileira proíbe a promoção pessoal no exercício de cargos públicos (leia o quadro na página 66). Veda também qualquer ato que possa ser caracterizado como campanha eleitoral antecipada. Para entender o exato envolvimento do ministro das Cidades com o bode de Paulo Afonso, é importante reconstituir os antecedentes da festança. O assunto foi tratado publicamente por Negromonte na manhã do dia 22 de outubro, durante a inauguração de uma estação de piscicultura em Paulo Afonso, obra realizada com verbas do Ministério da Pesca e do governo da Bahia. Acompanhado por Mário Filho, pela mulher, Ena Vilma, prefeita de Glória, município a 10 quilômetros de Paulo Afonso, e por vários outros aliados, Negromonte soube na ocasião que seu correligionário Delmiro do Bode, ex-vereador do PP, tinha dificuldades para obter patrocínio para a festa.
 
O cartaz fere o princípio constitucional da impessoalidade "
JANICE ASCARI, procuradora da República em São Paulo
Delmiro é cabo eleitoral de Negromonte e responsável pela Coomab, cooperativa que fez a festa. Nos dias anteriores à inauguração da estação de piscicultura, tentava sem sucesso arrancar verbas de órgãos como a BR Distribuidora, o Banco do Nordeste e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), uma estatal do grupo Eletrobras. Na frente de várias pessoas, Negromonte deu um telefonema para a Chesf e falou com um interlocutor sobre os problemas da festa. À noite, o ministro e Delmiro do Bode estiveram juntos num encontro do PSL em Paulo Afonso. Ele estava acompanhado, mais uma vez, de Mário Filho. Poucos dias depois, a Chesf autorizou a liberação de R$ 70 mil para o evento de Delmiro do Bode.
A boa vontade com a festa de Paulo Afonso é uma novidade na Chesf. A estatal nunca colocara dinheiro na produção anual de Delmiro. A empresa tem critérios para patrocínios predefinidos e registrados no portal oficial. As regras internas impedem contribuições financeiras para “eventos que possam caracterizar promoção pessoal de autoridades”. As marcas da BR Distribuidora e do Banco do Nordeste estão no cartaz indevidamente, segundo as assessorias das duas empresas. No caso da distribuidora da Petrobras, o projeto de Delmiro do Bode “não se enquadrava na política de patrocínios”.
O Banco do Nordeste também informou que o pedido não cumpria as formalidades exigidas pela instituição. Os outros órgãos citados no cartaz são ligados à Secretaria de Agricultura da Bahia. Disseram a ÉPOCA que entraram com apoio técnico, palestrantes e inspeção dos animais. A homenagem a Negromonte nos cartazes, segundo Delmiro, é uma retribuição a favores prestados pelo ministro. “Ele sempre ajuda com alguma coisinha, mas neste ano nem vi o ministro”, diz Delmiro. Não é a primeira vez que Delmiro do Bode põe o nome de Negromonte nos cartazes de suas festas. Ele fez a mesma coisa em 2009, quando Negromonte se preparava para disputar mais um mandato de deputado federal. Não foi repreendido.
ÉPOCA procurou especialistas para ouvir opiniões sobre a exibição do nome de ministros e deputados na propaganda da festa. “Por si só, o cartaz com o nome de uma autoridade associada a alguma realização fere o princípio constitucional da impessoalidade, segundo o qual nenhuma obra ou realização é fruto do esforço de uma pessoa, mas de um governo, uma prefeitura”, diz a procuradora da República Janice Ascari, de São Paulo. Ultrapassar a fronteira da “impessoalidade”, segundo a procuradora, é um ato de improbidade administrativa, um ilícito sujeito a várias sanções, inclusive perda do cargo. A lei que trata do assunto obriga as autoridades “a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos”. O procurador da República Rogério Nascimento, que já atuou pelo Ministério Público Eleitoral, também tem preocupações relacionadas à exposição de nome de políticos em cartazes. “Se adversários se sentirem prejudicados e a situação configurar abuso de poder econômico e político, independentemente de haver improbidade, pode ser um caso de propaganda antecipada para o qual a lei prevê multas”, diz Nascimento.
A promoção da imagem de Negromonte em eventos públicos faz parte da estratégia de controle político da região pela família do ministro. Eleito deputado federal pela quinta vez em 2010, Negromonte demonstra interesse em manter sua influência na área para as próximas disputas eleitorais. Além da mulher, Ena Vilma, prefeita de Glória, Negromonte trabalha com afinco para eleger o filho prefeito de Paulo Afonso, maior cidade da região. Isso explica a constante presença de Mário Filho nas aparições públicas dos pais, muitas vezes associadas a verbas federais.
- (Foto: Heckel Junior/Ascom-Seagri)

Com mais de 100 mil habitantes, Paulo Afonso é o domicílio eleitoral de Negromonte e o objeto de seu desejo político. A cidade tem hoje como prefeito Hamilton Bastos Pereira (PDT), adversário do ministro. Para divulgar o nome do filho, Negromonte se desloca nos fins de semana para Paulo Afonso, onde faz reuniões políticas e negocia candidaturas para as eleições municipais do ano que vem. Mário Filho circula pela Bahia, a tiracolo do pai, em cerimônias de inauguração de obras e equipamentos comprados com recursos federais. Cercados de aliados, os dois chegam às cidades com estardalhaço até para atos de assinaturas de protocolos de intenção.
Para dar conta das longas distâncias na Bahia, Negromonte viaja em pequenos aviões que, segundo ele, são pagos com dinheiro do próprio bolso. Ele ganha R$ 26.700 brutos e, segundo declarou à Justiça Eleitoral em 2010, tem uma lista de bens avaliados em R$ 975 mil, sem referência a qualquer valor significativo em aplicações financeiras. Nas viagens em que busca apoio para seus planos políticos, Negromonte não impõe um filtro seletivo ao perfil de seus aliados. Foi num desses aviões fretados que ele aterrissou, no início do ano, em Chorrochó, município baiano de 10 mil habitantes, comandado por um amigo enrolado, o prefeito Humberto Gomes Ramos (PP). Ramos chegou a ser afastado da prefeitura por um período, acusado pelo Ministério Público de ter contratado um morto para fazer transporte escolar.
Os adversários de Negromonte acusam sua família de usar obras públicas com fins eleitoreiros, como em Glória, o município de 15 mil habitantes administrado por sua mulher, Ena Vilma. Todas as obras importantes de Glória – uma praça de esportes, a ciclovia e uma pista de Cooper – foram feitas graças a emendas parlamentares que Negromonte propôs como deputado e liberou como ministro. Essas obras estão concentradas no balneário, uma área de lazer à margem de um lago artificial.
Procurado por ÉPOCA, Negromonte disse que telefonou para a Chesf para “dar um testemunho” da importância da Festa do Bode, da qual participa há muitos anos. Afirmou também ter solicitado a análise da pretensão dos organizadores, em tramitação na empresa. Quanto ao nome nos cartazes, disse que foram colocados “sem autorização, sem solicitação e sem conhecimento prévio” do pai e do filho. Segundo Negromonte, a situação não configura promoção pessoal por ter sido uma iniciativa indevida dos responsáveis pela festa. Sobre o uso de avião para a viagem a Chorrochó, o ministro afirmou que a aeronave pertence a um empresário amigo do filho e só pagou pelo combustível.
Negromonte se tornou ministro das Cidades no início do governo da presidente Dilma Rousseff. Entrou no lugar de Márcio Fortes, também filiado ao PP, depois de uma briga interna no partido, que ainda hoje continua rachado. Márcio Fortes não queria sair e tinha a preferência de Dilma, mas Negromonte obteve o apoio da maioria da bancada do PP e atropelou o correligionário. Nos últimos meses, ele entrou na lista dos auxiliares indesejados pela presidente, aqueles que ela prefere ver longe da Esplanada. Por enquanto, a data prevista para a saída de Negromonte é a reforma ministerial, prevista para o início do próximo ano. 

FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/deu-bode-na-festa?xg_source=msg_mes_network#ixzz1e9KzHuLm