01 abril 2011

Fim da corrupção faria País crescer 6% ao ano

Esta materia foi postada pela primeira vez em Setembro 2005 e como podemos ver muito pouco mudou
Só no ano passado, a corrupção custou R$ 380 bilhões ao Brasil, revela estudo
 
Nunca se falou tanto sobre corrupção no Brasil como nas últimas semanas. Denúncias de pagamento de mensalão (suposto esquema de pagamentos mensais a deputados do PP, do PT, do PL e outros), queda de ministros, malas de dinheiro apreendidas e tantos outros ingredientes "apimentados" ganharam importância, protagonizando um verdadeiro escândalo nacional.
Na realidade, a corrupção no País é um mal que suplanta a esfera política. Ela está presente em todos os níveis da economia, provocando efeitos negativos sobre a competitividade. Numa classificação internacional de corrupção elaborada pela ONG Transparência Internacional, reconhecida como a maior organização não-governamental centrada no combate à corrupção do mundo, o Brasil aparece na 59ª colocação, ficando atrás de países inexpressivos economicamente como Botsuana, Chipre, Suriname e El Salvador. A classificação é liderada pela Finlândia.
Caso o Brasil estivesse no mesmo patamar dos Estados Unidos, que ocupam o 15.º lugar da lista, ganharia a cada ano dois pontos percentuais de crescimento econômico, de acordo com cálculos do economista Marcos Fernandes Gonçalves da Silva, coordenador da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e autor do livro "A Economia Política da Corrupção no Brasil" (Editora Senac), feitos para a revista "Exame".
Essa equiparação, de acordo com os cálculos, faria com que o País crescesse num ritmo anual de 6%. Se esse crescimento tivesse sido mantido nos últimos dez anos, o PIB (Produto Interno Bruto) de 2004 teria sido R$ 380 bilhões maior (somou R$ 1,7 trilhão, de acordo com o IBGE).
Mas não é só. Estudo da Transparência Brasil, organização não-governamental comprometida com o combate da corrupção brasileira, mostra resultados assustadores: 21% das empresas aceitam o pagamento de subornos para conseguir favores; 25% das companhias têm despesas de até 10% de suas receitas com subornos; 70% das empresas gastam até 3% do faturamento anual com propinas; 50% dos empresários pesquisados já foram achacados por fiscais tributários; e 87% das empresas relatam que a cobrança de propina ocorre com alta freqüência.
 
 Carimbo oficial
A quase totalidade dos empresários (96%), de acordo com o estudo, entende que a corrupção é um obstáculo importante para o desenvolvimento do País. Parte do pressuposto de que a corrupção contribui para a redução dos investimentos ou simplesmente afugentam o capital. O financista norte-americano Mark Mobius, um dos maiores especialistas em mercados emergentes e dono de mais de US$ 3 bilhões aplicados no Brasil, afirmou que se o País pretende crescer terá de enfrentar o problema de frente. "É preciso inspirar confiança nos investidores", ressaltou.
Na avaliação de estudiosos do tema, uma das causas do avanço da corrupção no Brasil é explicada pelo tamanho e funcionamento do Estado, que consome quase 40% da renda nacional. Com isso, é difícil impedir que a máquina estatal interfira sobre a iniciativa privada. Se não bastasse, a burocracia também é excessiva. Conseguir um carimbo oficial para a abertura de uma empresa ou a licença para a venda de um produto pode levar meses, graças às infindáveis exigências. Não é à toa, portanto, que o economista Simeon Djankov disse à Exame que o Brasil tem um dos piores ambientes de negócios do mundo, e isso favorece a corrupção. Djankov é o responsável por um estudo do Banco Mundial que classifica o Brasil como um paraíso da burocracia.

Internet, a grande aliada
Atacar a burocracia ajuda a diminuir a ilegalidade. Os países menos burocráticos são também os mais transparentes e os que obtêm mais sucesso. Um bom exemplo é dado por Cingapura, classificado como o quinto país menos corrupto do mundo. Lá é possível abrir uma empresa em menos de uma semana e a corrupção envolvida no processo praticamente não existe. O mesmo não se pode dizer do Brasil, em que esse procedimento leva 152 dias e passa pelas mãos de dezenas de pessoas.
Dotar a população com o máximo de informação possível também é uma forma de dar um duro golpe na burocracia e na corrupção. Neste sentido, a Internet apresenta-se como uma grande aliada, pois pode permitir que sejam esclarecidos todos os passos e os custos envolvidos num processo público, o que reduz as fraudes em licitações.
A Internet garante, também, mais transparência nas compras governamentais, que feitas de forma eletrônica, reduzem praticamente a zero o pagamento de propinas. O Estado de São Paulo já adota o procedimento há cerca de cinco anos. Recentemente, conseguiu uma redução de 36% no custo de 700 viaturas compradas para a polícia.
A complexidade da legislação brasileira - muitas leis são contraditórias entre si, impedindo que uma operação seja completamente legal - e a pouca confiabilidade da Justiça tornam o terreno para os "vendedores de facilidades" bastante fértil. Recentemente, uma empresa do setor de infra-estrutura foi multada em R$ 10 milhões por emitir uma nota fiscal sem data. Após queixar-se da infração recebida, recebeu um telefonema de um escritório de advocacia insinuando que a situação poderia ser negociada. Mediante o pagamento de propina, é claro. Como a resposta foi negativa, o processo segue na Justiça.
De acordo com o advogado Floriano Peixoto de Azevedo Marques, professor de Direito da Universidade de São Paulo, a atual legislação dá poderes demais ao Estado. "Muitos membros do governo usam isso para interferir nas concorrências, direcionando as licitações", declarou.Ele revelou, também, que sem o pagamento de propinas é quase impossível que uma empresa receba em dia pelo pagamento de um serviço prestado ou pela entrega de um produto. Ou seja, não basta a empresa entregar o melhor produto pelo menor preço. É preciso pagar para receber aquilo a que tem direito no dia do vencimento.Como forma de recompensar essa perda, muitas empresas aumentam o custo dos produtos. É comum também participantes de licitações embutirem em suas propostas um provisionamento para cobrir atrasos e pagar subornos.
Ainda segundo o advogado, o dia-a-dia dos negócios com o governo é contaminado, mesmo quando se trata de empresas idôneas. Para ele, as práticas ilícitas se tornaram a regra do jogo. De acordo com um empresário citado pela Exame, que importa produtos tecnológicos da China, deixar de pagar propina significa receber as mercadorias na última hora do prazo de cinco dias que os fiscais alfandegários têm para liberar os produtos. Mesmo que os impostos tenham sido recolhidos e as guias preenchidas corretamente. Os fiscais têm a "seu favor" a pressa dos donos das mercadorias para cumprir prazos com os clientes. Por isso, segundo o empresário, cobram a propina abertamente. "Então, pagamos", afirmou.
Legalidade exige "vida dura"
A vida de uma empresa que atua no Brasil dentro da legalidade é dura. Além de esbarrar na burocracia e sistemas trabalhistas e judiciais ineficientes, ela se depara com uma excessiva carga tributária e com concorrentes que usam como "vantagens competitivas" a sonegação de impostos, o contrabando e a pirataria. Os exemplos vão desde os postos de combustíveis, que adulteram os produtos, a empresas que colocam produtos nos supermercados com preços mais baixos do que os das marcas tradicionais, graças a esquemas de burlar a tributação.
A fiscalização deficiente, a burocracia lenta e a impunidade não são elementos que justificam a atuação fora da lei, mas facilitam a ocorrência. Nesse contexto, como afirma o tributarista Ives Gandra Martins, quanto mais burocracia e tributação, maior é a corrupção e a sonegação. Isso explica porque a sonegação fiscal é forte em áreas como as de bebidas, de combustíveis e de cigarros - são todas pesadamente tributadas.
Um caso de sonegação fiscal que chamou a atenção nacional recentemente é o da Schinchariol, fabricante de cervejas e refrigerantes. Em uma operação da Receita e da Polícia Federal, cinco donos da empresa foram presos - ficaram detidos por dez dias - e podem pegar penas que variam de dois a cinco anos de reclusão. A empresa é acusada de ter sonegado R$ 1 bilhão nos últimos quatro anos. De acordo com a Polícia Federal, a Schinchariol realizava vendas subfaturadas aos distribuidores, registrando um valor menor na nota fiscal, e depois exigia que os distribuidores devolvessem parte do lucro obtido com a sonegação.
Ainda segundo a polícia, a empresa fazia vendas falsas para distribuidores - também falsos - no Maranhão e no Espírito Santo, Estados onde o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal) é menor. Segundo a PF, duas distribuidores do Espírito Santo, que de fato existiam e ocupavam um cúbiculo de seis metros quadrados, teriam comprado, em um único ano, 30% da produção da cervejaria. A saída dos caminhões para os destinos verdadeiros era disfarçada por placas frias.
 
ONGs
Para se proteger da concorrência desleal, algumas empresas formaram ONGs (organizações não-governamentais) para cuidar de seus interesses, casos da Bic e da Louis Vuitton que oferecem cursos a agentes da Polícia Federal e da Receita para mostrar como reconhecer produtos falsificados.
Para o advogado Edson Vismona, que preside a ONG "Instituto Brasil Legal", que reúne fabricantes como Microsoft, Panasonic, Philips e Semp Toshiba, o importante é fornecer suporte técnico para as autoridades aumentarem o grau de eficiência na fiscalização de mercadorias que entram no País. Para ele, não adianta prender camelôs, pois o esquema é muito mais abrangente. Basta olhar par a os números da consultoria IDC que mostram que 75% do mercado de computadores do Brasil trabalham de forma ilegal. Ou seja: dos US$ 2,2 bilhões movimentados no ano passado, apenas US$ 550 milhões são da indústria formal.
Para especialistas, entretanto, a eficiência da fiscalização não é suficiente para barrar o "mercado cinza" (venda de produtos clandestinos). A solução passa por iniciativas que estimulem a legalização das empresas e pela racionalização da tributação. Em outras palavras: é preciso descobrir uma fórmula que faça do Brasil um ambiente menos hostil para quem pretende trabalhar dentro da lei.

FONTE
http://www.crasp.com.br/jornal/jornal231/princ2.html

Bombeiros de Nova Andradina captura uma enorme sucuri


Corpo de Bombeiros de Nova Andradina captura cobra sucuri

Soldados do Corpo de Bombeiros de Nova Andradina capturaram por volta das 8h desta quinta-feira (31) uma cobra sucuri.
O réptil de aproximadamente 1,50 metros foi encontrado na Praça Alvorada, no bairro dos Professores.
Após serem acionados por moradores, os bombeiros se deslocaram até o local, onde capturaram o animal.
A sucuri foi levada para a Polícia Militar Ambiental (PMA) de Batayporã, que decidirá o destino do réptil.
FONTE: http://www.novanews.com.br/0,0,00,2790-80688-CORPO+DE+BOMBEIROS+DE+NOVA+ANDRADINA+CAPTURA+COBRA+SUCURI.htm

Rondônia institui carreira única e padrão salarial para PM e BM

O Governador do Estado de Rondônia, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65° da Constituição Estadual, adota a seguinte medida.
Art. 1º Fica instituída a carreira única da Polícia e Bombeiro Militar de Rondônia a qual incia- se como soldado e encerra-se como Coronel de Polícia.
Art. 2º – A Polícia e Bombeiro Militar de Rondônia criará normas e mecanismos para a ascensão profissional.
Art. 3º – Unificam-se todos os quadros da Polícia e Bombeiro Militar ao Quadro de Policiais e Bombeiro Militares Combatentes, exceto o Quadro dos médicos que permanecesse conforme se encontra na lei.
Art. 4º – Deixa de existir o número de vagas para promoção, havendo progressão funcional conforme tabela em anexo.
Art. 5º – Todos os benefícios contidos nesta lei estendem-se aos policiais e bombeiro militares inativos, da reserva remunerada e as pensionistas.
Art. 6º – Deixa de existir o interstício e passa a ter progressão funcional conforme tabela do anexo I.
Art. 7º – Estabelece o Mês Março como sendo a data base do reajuste dos Policiais e Bombeiros Militares de Rondônia.
Art. 8º – Institui o reajuste anual para os Policiais e Bombeiro Militares no mesmo percentual concedido ao Fundo Estadual.
Art. 9º – A promoção para 2º Ten. será exclusiva dos subtenentes ou, quando não houver subtenente habilitado, deverá ser primeiro Sargento obedecendo ao critério da antiguidade.
Art. 10º – Cria-se a gratificação para os policiais e bombeiro militares que estejam exercendo função de monitor, instrutor e ou comandante de pelotões dos cursos de formação e profissionalização.
Art. 11º – Cria-se a gratificação de escolaridade para curso acima de 120horas/aulas no mesmo valor pago referente a um serviço voluntário. Os cursos ministrados serão os seguintes:
I – a Curso de Formação de Praças, o Curso de Formação de Soldado;
II – a Curso de Aperfeiçoamento de Praças, o Curso de Formação de Sargentos;
III – a Curso de Altos Estudos de Praça, o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos;
IV – a Curso de Formação, os cursos superiores exigidos para o ingresso dos militares dos Quadros de Oficiais Militares QOPMA e ESPECIALISTAS.
Art. 12º – O Policial e Bombeiro Militar, quando completar trinta anos de efetivo serviço à Corporação, será promovido automaticamente ao posto ou graduação seguinte na escala hierárquica.
Art. 13º – Cria-se a gratificação de escolaridade para os cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado, bacharelado no valor pago referente a dois serviços voluntários por cada certificado apresentado.
Art. 14º – Para a progressão funcional ao posto de coronel será exigido os cursos de bacharel em direito, Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais, Curso de Altos Estudos de Oficiais, curso superior de oficial, que serão ministrados a partir do posto de capitão pela PM/BMRO..
Art. 15º- Excepcionalmente, os (PM/BM), que a partir da publicação desta lei,farão jus à designação para os cursos constantes no Art.11, respeitando critério de antiguidade, na modalidade de Ensino à Distância para as disciplinas teóricas no âmbito de seus respectivos batalhões, sem prejuízo de suas atividades funcionais.
Art. 16° – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 17° -Revogam-se as disposições em contrário.

TABELA DOS QUADROS DE POSTOS E GRADUAÇÕES DA PM/BMRO E SEUS RESPECTIVOS VENCIMENTOS
Coronel PM
NÍVEL ÚNICO R$ 18.275,00
Tenente-Coronel PM
03 ANOS /NÍVEL 03 R$17.947,00
02 ANOS/ NÍVEL 02 R$17.321,50
01 ANO / NÍVEL 01 R$17.021,00
Major PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 16.832,50
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 16.521,00
01 ANO / NÍVEL 01 R$ 16.075,75
Capitães PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 15.887,25
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 15.530,75
01 ANO/NÍVEL 01 R$ 15.085,25
Primeiro-Tenente PM
03 ANO/NÍVEL 01 R$ 14.935,00
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 14.600,00
01 ANO/NÍVEL 03 R$ 14.150,50
Segundo-Tenente PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 13.854,00
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 13.542,00
01 ANO/NÍVEL 01 R$ 13.175,00
SubtenentePM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 12.827,00
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 12.361,50
01 ANO/NÍVEL 01 R$12.130.50
1º Sargentos PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 11.965,00
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 11.499,50
01 ANO/NÍVEL 01 R$ 11.034,00
2º Sargentos PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 10.968,50
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 10.375,25
01 ANO/NÍVEL 01 R$ 10.026,75
3º Sargentos PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 9.939,25
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 9.473,75
01 ANO/NÍVEL 01 R$ 9.008,25
Cabos PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 8.892,70
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 8.310,00
01 ANO/NÍVEL 01 R$ 8.198,00
Soldado PM
03 ANOS/NÍVEL 03 R$ 7.238,20
02 ANOS/NÍVEL 02 R$ 6.850,00
1 ANO/NÍVEL 01 R$ 5.952,20

FONTES
http://ricardojacob.org/index.php?option=com_content&view=article&id=8216:rondonia-institui-carreira-unica-e-padrao-salarial&catid=66:direito&Itemid=176

http://policialbr.com/profiles/blogs/rondonia-institui-carreira?xg_source=msg_mes_network

30 março 2011

Deputado quer colocar publicidade em fardas da polícia no Rio de Janeiro

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro votará nesta quarta-feira (30) um projeto de lei que autoriza a veiculação de anúncios publicitários nos uniformes e fardas utilizadas pelas forças policiais do Estado. A proposição é do deputado estadual Wagner Montes (PDT-RJ) e, se aprovada, vai contemplar as polícias Civil, Militar, oficiais do Corpo de Bombeiros e agentes do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe). O servidor que utilizar a roupa patrocinada receberia meio salário mínimo (R$ 272,5) a mais.
“Diante da impossibilidade financeira do Estado em conceder melhoria salarial digna aos membros dos órgãos de segurança e da necessidade de que ela ocorra, apresento esta proposição que permitirá que empresas tenham sua logomarca aplicada nos uniformes/fardamento dos órgãos de segurança, e em contrapartida participarão com verba que irá diretamente para os servidores”, argumenta o deputado no texto do projeto.
Montes explica que as empresas interessadas poderiam adotar uma ou mais unidades de cada órgão de segurança. Cada unidade policial teria um anunciante específico e o valor do patrocínio seria calculado da seguinte forma: meio salário mínimo regional multiplicado pelo número de servidores de um determinado batalhão ou delegacia. A verba complementaria o salário do servidor de forma integral e constaria nos respectivos contracheques.
De acordo com o projeto de lei, somente “empresas que em sua atividade fim coadunem com o bem-estar da sociedade fluminense” teriam direito a estampar suas marcas nos uniformes e fardas. Em caso de operações conjuntas, considerando a possibilidade de um patrocinador específico para cada unidade policial, ocorreria uma situação inusitada: a exibição de várias marcas.
A Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro ainda não se manifestou a respeito da proposta.
Hanrrikson de Andrade
Especial para o UOL Notícias

ACIDENTE ENVOLVENDO 3 VEICULOS VITIMA DELEGADA


Delegada é salva por Air Bag e Cinto de Segurança

Acidente ocorrido 29/mar/2011, na MS-376, Fátima do Sul/Vicentina  envolvendo 3 veículo um Honda Fit com placas HTJ 3963 de Jateí conduzido por Nádia de Souza Rodrigues, de 35 anos delegada titular da Delegacia da Mulher de Fátima do Sul.
Toyota Hylux prata com placas AOF 2436 de Fátima, ocupado por Sebastião Lemes Bueno, e um Santana cinza, com placas HRA 4580, ocupado por Francisco Pereira de Lima.
O acidente deixou os ocupantes de todos os veículos feridos sendo que o da Hylux e do Santana com pouca gravidade.
Já a Delegada Nadia Rodrigues condutora do Honda Fit ficou presa as ferragens por mais de 1hs, os Bombeiros tiveram grande dificuldade para retirar as ferragens da Delegada que estava com suspeita de fratura nos membros superiores e inferiores e muitos cortes principalmente na região da face.
A Delegada só se salvou porque estava usando o cinto de segurança e o acionamento do Air Bag do Honda.
A Delegada foi o tempo todo assistida por médicos de Jatei e Vicentina enquanto era socorrida por guarnições de Bombeiros de Fátima do Sul e de Dourados.
Nadia Rodrigues foi encaminhada por uma VTR do Samu para hospital de Dourados e não corre risco de morte.