08 maio 2012

"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"

Aqui ó para a lingua portuguesa


Como se não bastasse apenas ser sequestradora e terrorista agora ela se transforma em assassina, sim isso mesmo "assassina da lingua portuguesa".
Seria de se esperar esta atitude de uma pessoa sem formação intelectual ou acadêmica como o ex-presidente Luiz Inacio “Lula” da Silva, mas jamais de uma pessoa letrada, com mestrado e doutorado.

 

Parabéns Sr. Hélio Fontes. Meu Português é bem macarrônico, mas seu texto é fabuloso.

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras
(maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e
emissoras de rádio e televisão, final os veículos de comunicação tem a
ética de escrever e falar certo.

* * *
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta.
E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina,
intitulado “Olha a Vernácula"

 Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo
 
atacar é atacante,

de pedir é pedinte,

o de cantar é cantante,

o de existir é existente,

o de mendicar é mendicante.

 Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

 Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos " ante, ente ou inte ". Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e não "estudanta";
 se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a paciente, e não "pacienta".

 Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco
pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada
representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela
ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas
atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobreportuguês, só para ficar contenta."

Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.

 Fonte: E-mail  Nelson L. Bertoncello nelsonbertoncello@gmail.com

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